O gerente de Gestão e Controle de Perdas da Cemig, Luiz Renato Fraga Rios, aponta que, embora 54% dos “gatos” tenham sido detectados em áreas de baixa renda, o maior volume de energia é furtada pelos consumidores de classes média e alta que residem em em casas de luxo e pelo comércio ou mesmo indústrias. “A quantidade de energia desviadas pelas pessoas de melhor poder aquisitivo é muito superior”, salientou Rios.http://www.otempo.com.br/otempo/
Via blog do Nassif - por Saul Moreira
Comentário do leitor Gustavo Miranda - no blog do Nassif:
Trabalhei durante 6 anos na Companhia Energética do meu estado justamente na área de combate e redução de perdas.
Os trabalhos nas áreas mais carentes sempre tiveram a intenção de moralizar e regularizar o uso da energia elétrica. Nunca compenssou fazer ações mais incizivas nas áreas carentes. Nunca pedimos para polícia enquadrar ninguem dessas áreas no artigo 155. Seria perda de tempo com gato pequeno....
As áreas residenciais e os comércios nos quais o poder aquisitivo era maior sempre foi o foco de atuação das equipes especializadas no combate aos "gatos". E por um simples motivo: a recuperação de KWh era absurdamente maior. Sempre foi melhor achar 1 "gato" na classe A do que 20 na classe "C" ou "D". Na classe "E" nem nos preocupavamos em fazer cobrança alguma.
Todas as ações que envolveram a polícia foram nas classes A e B.
OBS: E a culpa sempre cai nos pobres.
Nenhum comentário:
Postar um comentário